Se a cidadania pode ser definida como o conjunto de direitos e deveres individuais, garantido por instituições justas, visando ao bem coletivo, a prática, no entanto, tem mostrado que nem sempre é assim ou, pelo menos, não para todo mundo. Nesse livro, o filósofo Mario Sergio Cortella e o comunicador Marcelo Tas conversam sobre o tema de um ponto de vista pouco convencional. Eles expõem o avesso da cidadania, aquela que não é ética, decente, e sim vexatória obscena. Hoje, observa-se muitas vezes que a cidadania se caracteriza mais como inclusão precária, vide os inúmeros problemas que enfrentamos no Brasil com saúde e educação, por exemplo. Diante disso, os autores apontam possíveis mecanismos de enfrentamento a esse cenário fraturado. Entre as questões que trazem para discussão, eles avaliam o papel social dos formadores de opinião na promoção da cidadania e na consequente recusa ao obsceno, especialmente em nossa era digital. E questionam: com as redes sociais, será que de fato participamos mais ativamente como cidadãos? Entre a intenção e a adesão às causas boas, como se insere a prática concreta?
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