Por que a República não acusou medidas nacionais tendentes a reverter o quadro altamente seletivo e elitista advindo do Império, se o momento de ruptura política as tornava propícias e factíveis? Afinal, mesmo sob a bandeira liberal, a instrução pública tornou-se função, e mais explicitamente dever, do Estado, a fim de que, após este impulso interventor inicial, o indivíduo pudesse se autogovernar como ente dotado de liberdade e capaz de participar de uma sociedade de pessoas livres.A instrução pública, sobretudo primária, seria o caminho para que as Luzes (Universais) se acendessem em cada indivíduo, para que todos pudessem usufruir a igualdade de oportunidades e avançar diferencialmente no sentido do mérito. Com isso, o direito individual não-disciplinado não seria um privilégio de poucos. Daí o dever do Estado em ser fósforo.Mas por que o princípio da gratuidade, colocado na Constituição Imperial, e a questão da obrigatoriedade não se fizeram presentes em nossa primeira Constituição Republicana?Essas veredas são apontadas e analisadas neste livro, por meio de uma leitura atenta e minuciosa das iniciativas do Governo Provisório e das Atas da Constituinte, postas em contexto mais amplo. O caminho aqui traçado incita o leitor a refletir sobre respostas a estas indagações.
1 x de R$110,00 sem juros | Total R$110,00 | |
2 x de R$55,00 sem juros | Total R$110,00 | |
3 x de R$40,96 | Total R$122,88 | |
4 x de R$31,03 | Total R$124,12 | |
5 x de R$25,06 | Total R$125,32 | |
6 x de R$21,00 | Total R$125,97 | |
7 x de R$18,03 | Total R$126,21 | |
8 x de R$15,93 | Total R$127,40 | |
9 x de R$14,24 | Total R$128,19 | |
10 x de R$12,87 | Total R$128,66 | |
11 x de R$11,80 | Total R$129,81 | |
12 x de R$10,85 | Total R$130,23 |