A indisciplina tem jeito e a convivência escolar pode promover a formação de cidadãos e cidadãs autônomos e responsáveis. O principal elemento de um processo de adequação de normas 'disciplinares' à vida das escolas está no diálogo com os valores e contravalores da sociedade pós-moderna. O sujeito deixou de ser considerado um ser centrado e unificado, conforme a concepção iluminista. Numa sociedade onde quase tudo é provisório, passa a ser definido biológica e historicamente. Com a coragem de abordar problemas graves e pertinentes à educação, este livro trata dos entraves que permanecem nas comunidades educativas impedindo o crescimento pessoal e o estabelecimento de valores para o indivíduo. O autor apresenta soluções para práticas que precisam ser superadas, algumas abolidas e outras transformadas. Respeito, obediência, envolvimento das famílias com a escola, repreensões, suspensões e termos de compromisso, práticas conservadoras ou progressistas estarão a serviço de uma escola que eduque, não sendo controladora, permissiva ou protetora. Esses são alguns assuntos que permitem o debate entre educadores, pais e educandos.
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